segunda-feira, 4 de abril de 2011

O que fica do dia.

foto: Danielle do Carmo
Como seguir o caminho sem ter um mapa?
Sem saber como chegar, ou onde vamos chegar?
Para isso deve-se aguçar os sentidos: Visão, audição, tato, paladar e olfato.
Aprendrer a olhar além do que se vê.
Escutar aquilo que só pode ser ouvido pelo coração.
Sentir na pele pela respiração.
Saborear cada pôr e nascer do sol.
E cheirar as flores do canteiro mais próximo.
Como sobreviver sem um mapa da vida?
Com criatividade e percepção...
foto: Danielle do Carmo
O mapa da vida, nós mesmo o escrevemos.
Com nossos passos, sentidos, sentimentos e emoções.

Dia após dia.

Ontem saí de casa com o peito aberto e jaqueta de couro... queria sentir a tempestade.
Mas ela parou, deixando apenas registros de momentos que se evaporaram com o sol.
Aqui deixo "lo que queda del día":

Danielle do Carmo

2 comentários:

  1. Lindo texto Dani. Ainda bem que tudo é diferente, no espaço e na vida, caso contrário não poderiamos nos "localizar".
    Grande beijo

    ResponderExcluir
  2. Aprender a observar os detalhes,
    em cada mínima gota,
    em cada momento, em cada instante

    Sem planos, um momento de cada vez.

    A experiência da chuva é única,
    cada gota, cada passo, cada cena, todos são únicos

    É a vida _o/

    ResponderExcluir