domingo, 12 de setembro de 2010

"Ó doces prendas por mim mal achadas (...)
Quando paro a contemplar meu estado e ver os passos por onde me trouxeste
Eu acabarei, pois me entreguei sem arte a quem me saberá perder e acabar (...)
Enfim a vossas mãos hei chegado (...) onde sei que hei de morrer (...)
Para que só em mim seja provado o quanto corta uma espada num rendido".
(Do amor e outros demõnios - Gabriel García Márquez)