sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Canto aquilo que se foi


Canto minhas dores para libertá-las.
E agora? O que cantarei?
Cantarei aquela dor que perdi.
Não a tenho mais.
Em um dia assim, ela se foi em segredo.
Fugiu do meu peito.
....e nem me deixou uma carta.

Danielle do Carmo

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